Fatores socioeconômicos na estimativa da pegada hídrica individual: o caso da Pontificia Universidad Católica del Ecuador

Autores

DOI:

https://doi.org/10.32719/25506641.2021.9.8

Palavras-chave:

Estimativa econômica, pegada hídrica individual, indicador agregado, correlações de variáveis socioeconômica

Resumo

O presente estudo tem por objetivo determinar a existência de correlações entre a pegada hídrica individual (PH) estimada de maneira volumétrica (metros cúbicos/pessoa) e determinadas variáveis socioeconômicas como sexo, idade, renda familiar, nível educacional, tipo e anos de moradia e número de pessoas com as quais a mesma é compartilhada. A
partir de uma metodologia de pesquisa descritiva e exploratória, realizou-se uma enquete virtual no final de 2019 dirigida a toda a comunidade universitária da Pontifícia Universidade
Católica do Equador (docentes, corpo administrativo e alunos) na sede principal da cidade de Quito. Além disso, deixou-se aberta a possibilidade de que pessoas de fora da universidade pudessem participar da enquete para que, dessa forma, fosse possível avaliar se o consumo de pessoas da comunidade universitária que receberam informações sobre o uso sustentável da água apresentava alguma diferença em relação àquele de pessoas que não as receberam. Descobriu-se que existe uma correlação significativa entre a
PH e algumas variáveis socioeconômicas analisadas, como renda familiar, sexo e nível educacional. Concluiu-se também que a PH pode ser utilizada como um bom indicador agregado de consumo de água que ajude a notificar padrões insustentáveis de consumo, ainda que não seja recomendável sua utilização como instrumento para gestão e planificação hidrológica devido à concentração e à simplicidade da informação que apresenta.

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Publicado

2021-02-09

Como Citar

Chafla Martínez, P., Chafla Altamirano, J., & Mancheno Corral, A. (2021). Fatores socioeconômicos na estimativa da pegada hídrica individual: o caso da Pontificia Universidad Católica del Ecuador. Estudios De La Gestión: Revista Internacional De Administración, (9), 191–215. https://doi.org/10.32719/25506641.2021.9.8
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