A “Virgem del Panecillo” e a Guerra Fria: renovação católica frente às reivindicações sexuais e socialistas dos anos 1960 em Quito
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Resumo
O artigo reconstrói o cenário político no qual se inaugurou o monumento da Virgem de Quito "del Panecillo" e revela as contradições que isso implicou para os atores que intervieram em sua origem e posterior legitimação. Analisa-se a semântica da escultura a partir dos valores correspondentes à normatividade masculina e ao ritual anticomunista que foram o suporte discursivo que promoveu sua instalação, mediante a voz autorizada de arcebispos, prefeitos e chefes de Estado. E, por outro lado, são consideradas as vozes dissidentes que, no contexto da Guerra Fria, resistiram a esse discurso desde a reivindicação de suas próprias identidades.
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