La invención del arte colonial en la era del progreso: crítica, exposiciones y esfera pública en Quito durante la segunda mitad del siglo XIX
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Resumo
Este artículo estudia el proceso de selección que opera para articular la historia del arte colonial en el Ecuador decimonónico, como el esfuerzo de una incipiente crítica artística preocupada por educar al observador moderno y, a la par, dar forma al canon artístico nacional. Se estudia el aporte de los intelectuales de la era del progreso, liderados primero por los liberales afines a las sociedades democráticas y luego por el político conservador e intelectual cosmopolita Juan León Mera.
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