Una celestial medicina. La Virgen de Chiquinquirá y las pestes de 1587 y 1633 en Tunja
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Resumo
A partir de las descripciones de cronistas y fuentes de archivo, este artículo analiza las romerías entre Chiquinquirá y Tunja durante las pestes de 1587 y 1633, mezcla de devoción popular y fe en la celestial medicina por parte de indígenas y españoles. Igualmente, analiza la iconografía de esta peculiar pintura, su relación con la Orden de Predicadores y las huellas que dejó en la ciudad de Tunja como la ermita dedicada en su honor
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